segunda-feira, 30 de novembro de 2020

T3/E21 - GREATEST HITS (Maiores Sucessos) - Parte 2 de 3.

 SOCIOLOGIA 227 – O PRECONCEITO É SOMENTE MEU? É o seguinte… o comentário abaixo não é meu, portanto, não me culpem, pois o ponto de vista é da série. Eu sei que parece preconceito, mas mesmo sendo um ponto de vista da série, até que me sinto culpado pelo que vou comentar, sendo assim, me desculpem a opinião, mas aproveitando a deixa e a menos que me provem do contrário… eu concordo um pouco (um pouco?) com a cena a seguir. Observem:

Liam dá o anel da família de presente para Charlie. O anel deve ficar com o filho mais velho segundo a tradição da família deles, mas Liam decide presentear o caçula por causa de um motivo: pelo irmão ser o único astro de rock livre de drogas por mais um ano.

Resumindo… bandas de rock só servem para isso: apresentar os jovens às drogas. Isso procede? A resposta é não, mas… por que será que a grande massa das bandas de rock tem drogas em seu meio? Aí quem curte rock pode se defender pelo seguinte: não precisa estar em uma banda de rock. Qualquer banda pode se envolver com drogas e podemos até ir mais adiante nesta afirmação… hoje em dia, e é o que vemos rolando na mídia, basta cantar, atuar, ou mesmo pertencer à classe média alta, trocando em miúdos, ter grana, fama, sucesso… status, que já vai se enveredando para as drogas. Mesmo com esta defesa, convenhamos a não há como negar, em se tratando de tudo isso que falei a respeito de quem pode se enveredar para esse vício, se você fizer uma porcentagem somente entre bandas normais, ou somente entre cantores, ou somente entre atores, ou somente aos que pertencem às classes de poder aquisitivo consideráveis, é bem provável (não estou me baseando em dados estatísticos, mas no meu “achismo”. Quer comprovar? Pesquise) que entre as bandas de rock a porcentagem será bem maior. E vejam que foi a série quem frisou isso. Se o próprio personagem diz ser o “único astro de rock livre de drogas”, ela própria está apontando. E como disse antes, qualquer banda pode ter isso. Correto? Bom já participei em um show de Roupa Nova e eles disseram que de todos os prêmios que já receberam e que divide com o público, o único que eles não dividem é de ser a única banda em que nunca teve uma queixa sequer de álcool, quanto mais de drogas. Quanto ao rock, prove que estou errado e que em nenhum show de rock não terá pelo menos 10 pessoas usando. Mas claro também, refiro-me a show grande de plateia de milhares ou até mesmo centenas. Show menor, caseiro, familiar, não acho que aconteça.

Enfim, será que se trata só de um preconceito ou os dados podem comprovar isso?

Não fui eu quem trouxe o debate à tona… foi “LOST”.

CURIOSIDADE 695 – Curiosas foram as palavras de Liam após dar o anel a Charlie: “Você vai se casar, ter uma família, ter um bebê. Eu vou ter sorte se chegar aos 30”. Na verdade, Liam quem casou, construiu família, teve uma filha. Já Charlie, ele quem não passou dos 30. Quem diria. Isso me fez lembrar de uma cartomante que me disse que eu casaria e teria filhos, quanto que meu irmão, não. Ocorreu o inverso kkkkk.

LEGENDA VS. DUBLAGEM 178 – E cá estamos mais uma vez com esta categoria neste episódio. Charlie recapitula a Desmond o que vai fazer antes de morrer, ou seja, que vai ver uma luz amarela e ligá-la. Mas vejam que grande diferença: na legenda ele diz que vai desligar. Ocorreu o inverso kkkkk.

LEGENDA VS. DUBLAGEM 179 – Está aí uma coisa que acho que nenhum episódio mais vai ganhar a respeito dessa categoria. Mais uma para o L vs. D. Desmond pergunta quanto tempo Charlie prende a respiração. Na legenda ele pergunta ‘quanto tempo prende de verdade’, daí você se pergunta o que tem de mais nisso. No momento em que ele pergunta conforme a dublagem em áudio, ele está somente querendo saber quanto tempo Charlie fica embaixo d’água, mas na legenda, quando ele cita “de verdade” é porque pouco tempo atrás Charlie tinha dito que prendia a respiração por 4 minutos, o que é um tempo quase inacreditável para um ser humano normal que não pratica esportes aquáticos (eu mesmo consegui chegar até 2:15. Como se consegue o dobro???), portanto, Desmond estava DUVIDANDO e pediu SINCERIDADE do amigo, sendo assim, são ou não são diferentes as falas?

LEGENDA VS. DUBLAGEM 180 – Por que será que não estou surpreso com outro surgimento desta categoria? Quando Hugo pede para ir com Charlie e Desmond na canoa, Charlie diz que não dá porque ele é muito grande e que não caberia na canoa. Essa frase é a correta, sendo assim, só podemos estar falando da legenda. Charlie não sabia o que dizer para que fosse somente ele e o escocês na canoa e acabou sendo grosseiro, só que de uma forma menos dura. No áudio é dito ‘gordo’ em vez de ‘grande’. Pois é, foi o áudio quem foi muito grosseiro, não Charlie.

PSICOLOGIA 206 – O BULLYING “INOCENTE”. O assunto a tratar aqui não chega a se tratar de bullying, mas que mesmo assim mexe muito com o psicológico do ser humano, o que acaba se tornando um bullying disfarçado.

            Hugo pede pra ajudar Claire a carregar as coisas dela, mas ele recusa, agradecendo em seguida. Ele também tenta ir com Desmond e Charlie na canoa, mas Charlie nega a ajuda por dizer que ele não caberia na canoa e que atrapalharia. No episódio seguinte, já adiantando o comentário, ele também pede pra ajudar James e Kate contra o ataque dos “Outros”, mas James diz a mesma coisa: que ele pode atrapalhar. Tudo bem que no caso de Hugo não chegar a ser exatamente um bullying disfarçado, pois há momentos em que parece mesmo uma ofensa, mas o assunto aqui são as ofensas, mesmo que sejam totalmente sem querer.

            Queira ou não, o ser humano sempre tende (e eu não me excluo dessa triste estatística) de ofender ou “escantear” uma pessoa por causa de suas supostas limitações. Uma dessas limitações mais comuns é o mesmo de Hugo: ser muito gordo. Eu coloquei entre parênteses que não me excluo dessa triste estatística, daí, você lê isso e afirma categoricamente que nunca fez isso. Sério? Você nunca fez isso? Que bom! Pois você é a pessoa mais justa que já vi na face da terra. Por isso que me incluo, pois seria muita hipocrisia minha acusar os outros e dizer que não faço isso. Sabe em quais momentos voc… ops… desculpem-me… vou corrigir… vocês não… EU. Sabem em quais momentos eu faço um bullying “inofensivo” (isso existe?) com determinadas pessoas, tendo preferência como exemplo uma pessoa muito gorda, pois é mais alvo de olhares do ser humano? 1) Na escola: quando há trabalho em grupo e eu escolho meu grupo por nomes, deixando de lado a pessoa algum detalhe que não seja somente por não se dar bem com a pessoa. 2) No esporte, seja com colegas no colégio em com os amigos: eu e outra pessoa vai escolhendo a equipe e deixando o gordo por último por achar que sua “limitação” atrapalhará no desempenho do time. 3) No trabalho: tendo preferência por clientes que eu julgo poder aquisitivo melhor (o que por si só já se torna uma ofensa) ou pela aparência (exterior, se esquecendo da interior). 4) Quando a pessoa anda pela rua e eu passo ao lado e fico olhando. Só isso já se torna um “bullying inocente”, pois sem dizer uma palavra eu excluí a pessoa obesa de meu círculo de sociedade e óbvio que ela percebeu isso. Será que eu sou tão inocente assim e não vou pensar que ela percebeu? E lembrando que os olhos falam mais do que a boca.

Eu poderia citar aqui vários exemplos, mas vou deixar somente esses quatro que são mais certos ocorrerem no cotidiano. Mas por que julgar uma pessoa obesa com “limitações”? Um gordo pode sim praticar esporte, e quem sabe até melhor do que um magro. Engraçado é que LOST trabalha bastante com esse assunto, pois em um episódio mais atrás, lembremos que Hugo Reyes (Hurley) desafia James Ford no tênis de mesa e o loirão o subestima por ser gordo. Moral da história: Hugo dá uma surra no jogo. O mesmo Ford no próximo episódio recusa a ajuda dele e eis que será o próprio “Hurley” o salvador dos seus amigos que estavam presos pelos “Outros”.

Estou só afirmando que cometo esses erros. E não tem solução? Tem sim. Essa semana (levando em conta que o dia que digitei esse texto foi no 15 de agosto de 2014, numa quinta-feira – não foi minha intenção, mas uma pura coincidência com os números: 15 de 08) eu estava no trabalho, daí, percebi ao longe que vinha uma pessoa com o rosto repleto de marcas bem chamativas. Como vi de longe e ela não tinha me visto, fingi que também não o tinha visto até o momento de me aproximar dele. Como eu disse, nós cometemos o erro do bullying disfarçado, ou seja, mesmo sem querer, mas cometemos esse erro, que está nesse exemplo. Quando andamos pelas ruas e encontramos pessoas com algo chamativo em seu corpo nós sempre tendemos a passar rápido a vista, percebemos depois, já que a vista demora um pouco a perceber  as coisas ao redor, quando o cérebro vê primeiro, daí, voltamos a vista à tal pessoa. Você acha que esta pessoa já não anda pelas ruas esperando essa atitude de praticamente todo mundo? Ela já sai de casa intimidada e você acha que isso não maltrata o ser humano que se encontra em situação de chamar a atenção sem querer? Esse assunto poderia até estar encaixado na categoria Sociologia, mas por que o coloquei em Psicologia? Por que provavelmente pessoas na situação de ter algo “diferente” dos outros, já se sentem intimidadas, envergonhadas e… diferente de quem é “normal”. Isso maltrata muito psicologicamente uma pessoa, o que certamente pode lhe deixar deprimida, triste. Por isso que classifiquei como Psicologia, pois deixou de ser um assunto da sociedade e passou a ser assunto que envolve a mente. A pessoa se sentirá para baixo.

E quanto a mim? Diferente é a pessoa que tem algo que nem todos têm? Diferente sou eu que não sabe o que é um ser humano. TODOS SOMOS IGUAIS.

Voltando ao exemplo que citei sobre o que aconteceu comigo “essa semana”, pois não concluí a história… como a pessoa com as marcas no rosto não tinha percebido minha presença ainda, fui me aproximando dela olhando para outra direção, daí, lembrando desses casos que citei aqui, ao me aproximar dela fui desviando meu olhar para ela como se estivesse olhando a paisagem naturalmente. Passei minha vista por ela e prossegui com a “olhada” pela paisagem como se nada de “diferente” tivesse visto, ou seja, agi naturalmente. Então você pensa: “Isso é uma solução?”. Talvez não, mas existe uma boa probabilidade de que a pessoa possa ter percebido que eu não a percebi, mesmo sendo tão chamativa. Você acha que tal pessoa não possa ter se sentido normal naquele momento? Você pode responder que não, mas veja só, se todo mundo agisse NATURALMENTE, a pessoa com marcas no rosto começaria a se encaixar no mundo ao perceber que nem todos o olham como se fosse atração circense, com marcas e pelos na face, simplesmente agem naturalmente como qualquer um.

Mas devemos levar em conta também que tudo é relativo, ou seja, o fato de não olhar para esta determinada pessoa pode ter outro sentido para ela, pois pode parecer que ela está sendo ignorada ou desprezada. Mas vejam bem a última palavra em letras maiúsculas que pus: agir NATURALMENTE, ou seja, quem sofre esse tipo de constrangimento (o termo mais correto para este caso) saberá quando as outras pessoas desviam o olhar por motivo de desprezo. Estou me referindo ao fato de desviar a vista por desprezo, não por ação natural, como muito acontece nas ruas, quando você vê vários transeuntes, mas não os “vê”, se é que você me entende. Quem sofre constrangimento percebe quando está sendo evitada.

Essa é a solução: tratar a pessoa com marcas como qualquer outra pessoa. E para finalizar esse longo assunto, depois de ler tudo isso você pode afirmar categoricamente que nunca fez um “bullying sem querer”? Pelo menos eu reconheço que fiz, mas estou pelo menos tendo algumas atitudes para evitar cometer esse erro. Essas pessoas são normais como qualquer uma de nós e não existem limitações, pois até um gordo pode ganhar de mim (sou bem magro) nos esportes. E sinceramente, acho que pode mesmo.

domingo, 29 de novembro de 2020

T3/E21 - GREATEST HITS (Maiores Sucessos). Parte 1 de 3.

 LEGENDA VS. DUBLAGEM 173 – Jack e Juliet levam a turma para o local onde Daniele Rousseau explodirá uma dinamite. O casal não conta nada, mas Charlie tenta ANTECIPAR a surpresa: “Por que tudo tem que ser tão secreto? Um pouco de sinceridade é bom”. Essa fala dele é antecipar??? Na verdade, segundo a fala em áudio, ele está pedindo para que Jack fale o mistério, pensando que o médico continuará escondendo o segredo. É na legenda que a fala denota um pedido de antecipação. A segunda frase diz “que tal um pouco de abertura?”, ou seja, “Dê pelo menos umas dicas. Antecipe algo! Fale pelo menos algumas coisas de início”.

LEGENDA VS. DUBLAGEM 174 – Juliet Burke revela que estava passando informações para Benjamin Linus. Kate pergunta: “E vocês estavam examinando a gente?”. Juliet responde: “Não. Mas era isso que ele queria fazer”, ou seja, isso está na legenda e ela está afirmando que Benjamin fazia isso, não ela, se isentando de culpa e demonstrando que não concordava com as ideias dele. No áudio ela diz: “Não. Mas era isso que ele queira que eu fizesse”. “Tá!” Tudo bem que sabemos que realmente era o que Ben queria que ela fizesse, já que ela fazia isso a mando dele, mas o áudio muda de pessoa, pois quando a loira diz ‘queria que eu fizesse’ está se pondo como cúmplice, logo, culpada. No áudio ela se classifica como culpada e na legenda ela se exclui da culpa.

LEGENDA VS. DUBLAGEM 175 – Jack revela a seus amigos que Danielle estava vindo pegar dinamite no Rocha Negra, o navio que já conhecemos muito bem. É óbvio que isto está na legenda, pois na dublagem em áudio… bem… tem horas que acho que esses tradutores são bem burrinhos ou muito inocentes… ou as duas coisas… ou as duas coisas e um pouquinho mais… só um pouquinho mais. Passa-se 1ª temporada, segunda temporada, 3ª temporada quase no fim… e os tradutores cometem um erro colossal. Você vê a palavra pedra ou rocha em inglês, logo, a tradução pode ser pedra ou rocha, já que dá no mesmo. Correto? ERRADO!!! Chega-se ao fim da 3ª temporada… o navio é citado várias vezes e depois desse tempo todinho e de tantas citações… os “inteligentes” tradutores “traduzem” (desculpem o vergonhoso pleonasmo, mas me inspirei neles) Black Rock como Pedra Negra na fala de Jack, só que o termo correto é Rocha Negra. Rock é rocha. Pode ser pedra também, mas na verdade pedra é stone. Como é que depois de tantos episódios eles mudam dessa forma? E bom é que foi só nesse momento, pois quando for citada outras vezes, voltará ao velho e bom Rocha Negra (pelo menos isso). Mas na verdade, até o Rocha Negra está errado. Nome próprio de algo não se traduz, tem que permanecer a denominação original, portanto, deve ser falado Black Rock… e tem mais… como se trata de nome próprio e não ser traduzido, não se escreve em itálico para representar palavra estrangeira. No momento em que se torna nome próprio, ele perde o sentido de estrangeirismo e se torna uma palavra universal, sendo assim, se escreve normalmente e sem estar em itálico, que no caso fica Black Rock.

CURIOSIDADE 693 – A moça que Charlie salva no bec1 se trata de Nádia, a namorada de Sayid.

LEGENDA VS. DUBLAGEM 176 e NÚMEROS 121 VOCÊ TEM NOÇÃO DE DISTÂNCIA??? Como há mais citações dos números neste episódio, resolvi colocar todos em um item só. O volume no rádio do carro de Liam está no 23. O barco de Naomi está a 80 milhas da Ilha. Charlie diz que consegue ficar sem respirar por 4 minutos e no encontro com Nádia, diz que não entra numa briga desde os 8 anos. E por falar no barco de Naomi, quem gosta de observar os números de LOST será traído pela mania que os tradutores têm de modificar algumas palavras. Em áudio é dito que o barco de Naomi está a 130 quilômetros da Ilha. Aí você acha insignificante isso a respeito da observância dos números. Pode até ser, mas na verdade não é. Isso é importante sim, pois é a marca registrada da série e seve exatamente para que o público se arrepie em saber mais uma vez que os números foram citados. Mesmo para aquele telespectador menos observador, a essa altura ele provavelmente já deve ter percebido que os números são misteriosamente bem citados. Os números são uma magia à parte da série e ignorá-los é de um pecado tremendo para os criadores da série. E tem mais outro detalhe, e esse deu vontade de rir: ‘milhas’ é uma medida costumeira nos Estados Unidos. Aqui no Brasil se fala ‘quilômetros’. AH TÁ! Modificou alguma coisa pra mim. Ajudou muuuuuito. Como se eu tivesse noção da distância de 130 quilômetros. Deixa-me tentar adivinhar… 130 quilômetros seria a distância de minha cidade, Patos - PB, para a cidade vizinha. Não! Espere! Acho que é de Patos para Santa Luzia. Não seria para Campina Grande??? Ou seria para Recife??? Será que não é pouco? Será que não seja a distância até a Bahia??? Ou mais que isso??? Enfim, repito, foi muuuuuito importante mudar o termo segundo a medida brasileira. Acho que se perguntar a cada 10 pessoas a noção dessa distância, 11 não saberão responder… desculpe-me o exagero… só fiz isso porque deu raiva ver a “importância” de nos explicar em forma de quilômetros. Piada.

LEGENDA VS. DUBLAGEM 177 – É! Pelo visto este episódio está campeão nesta categoria, pois só dá ele praticamente até agora. Benjamin entregue a arma para Alex e diz o seguinte no áudio: “Pegue sua arma”. Na legenda ela diz: “Aqui está sua arma de volta”. Aí você diz que não tem nada de mais aí. ÊÊN! Resposta errada! Quando Ben falou o que consta na legenda era no sentido de… quando Benjamin e John saíram para ir até à cabana de Jacob, Alex deu uma arma para Locke exatamente no dia em que “seu pai” completava ano. Ela fez isso para confrontar o próprio pai, já que ela era contra tudo o que ele fazia, portanto, deu ironicamente um “presente” para Locke no aniversário do pai e ainda complementou que era pra John se proteger. Aquilo ofendeu Linus e o deixou irritado, e vejam só, foi exatamente com a arma que ele atirou em Locke e agora trazia de volta para DEVOLVER a arma com toda raiva para a filha. Portanto, foi um “pegue sua arma de volta” como resposta vingativa perfeita para a filha. Já quando o áudio consta somente “pegue sua arma” está somente no sentido de dar a arma, levando inclusive para o sentido de que seria como se o pai estivesse entregando a arma para a filha se proteger. Resumindo tudo: o áudio faz com que Ben esteja protegendo a filha, mas a legenda mostra claro qual a intenção do pai, que era devolver a ousadia do ataque da filha horas atrás, à altura.

CURIOSIDADE 694 – A “dança do revólver” foi interessante. Alex deu a John para se proteger “dos perigos”, o qual ele supunha que o próprio pai fosse esse perigo. Mas o pai atira em Locke com esta arma, que devolve para a filha, que vai até o esconderijo de Karl e entrega ao namorado, que pega uma canoa e vai até o grupo de Jack, que por fim, entrega a Sayid. Quem diria, no final das contas, a arma acabou indo para o grupo de John. Mas acreditem, esta arma ainda vai andar de mãos e terá um desfecho bem interessante. Fica para o próximo episódio.

ADMINISTRAÇÃO 133 – MUDANÇA É BOM OU NÃO? SER LÍDER. E finalmente essa categoria deu o ar da graça. Fazia tempo que não comentava sobre ela. Jack decide contra-atacar os “Outros” e Sayid dá sua opinião. Jack dá uma excelente resposta: “durante noventa dias me pediram pra tomar decisões pra todo o grupo. Então, tá! Acabei de tomar uma”. No começo Jack não pediu por liderança, mas por sua capacidade e pela visão das outras pessoas na pessoa dele, acabou se tornando líder devido suas excelentes virtudes. Agora, pela segunda vez na série, ele dá uma mesma resposta sobre o fato de alguns discordarem de suas opiniões. É fácil gostar da liderança de alguém que agrada a todos, mas quando se decide tomar uma atitude que vai contra a opinião dos outros ou que concordam, mas com certas restrições, as pessoas já começam a se incomodar com a liderança. Posso até exemplificar aqui a respeito de uma empresa. Qualquer decisão que o líder tome, mesmo que seja uma mera mudança de posições de seus funcionários, ou seja, um estava em um setor e é levado para outro setor, as pessoas não gostam. Por quê? Porque as pessoas estão em outro setor: o setor do acomodamento. Não que o fato de estar acomodado implique dizer que não está fazendo nada. Acomodado no sentido de fazer sempre as mesmas coisas e de também os clientes verem sempre aquela pessoa naquele mesmo setor. Mudança é bom porque faz circular “novidades” e principalmente faz com que um funcionário não fique habituado aos mesmos clientes, e estes, se familiarizarem tanto com determinado funcionário que acabe indo somente quando aquele funcionário estiver lá, o que acaba ficando negativo para a empresa, pois terá pico de movimento de clientela somente em determinados horários, em vez de o dia todo. Enfim, ser líder é saber comandar um povo. É falar. A mudança serve para não somente evitar esses pequenos problemas, mas principalmente, dar sempre a impressão de movimento, mudança, adaptação… ação.

ADMINISTRAÇÃO 134 – SABER OUVIR. SER LÍDER. O comentário a seguir tem ligação direta com o anterior. Leia antes de ler este, pois é complemento do anterior. Para atacar os “Outros”, Jack resolve liderar mesmo com uma opinião diferente de seu liderado: Sayid. Em um desses momentos, em vez de levar o povo para um lugar seguro, Jack quer fazer parte do grupo de ataque. Sayid desta vez discorda veementemente, mas Jack não aceita. Dessa vez, quem dá uma excelente resposta é o árabe: “Esta tarde você disse que era nosso líder? Está na hora de agir como um. Leve todas para a estação de rádio, Jack, e depois, leve-os para casa”. Até parece que foi a vingança de Sayid. Essa é a segunda vez que se repete essa situação. Na primeira vez foi entre Jack e John na 1ª temporada e a resposta de Locke cai bem aqui, pois eu até complementei a resposta dele pelo seguinte: você põe um excelente estrategista na frente do exército e um excelente lutador na parte de trás. Exemplifiquei até o futebol, ou seja, ponha o melhor atacante na defesa e um excelente zagueiro no ataque. O que você ganha com isso? Uma possível derrota, pois deixou ataque e defesa com péssima qualidade. Foi neste sentido que o árabe falou: ponha um médico na equipe de ataque e alguém que não tem capacidade de liderança para fugir da guerra e caminhar o povo para a proteção. Teríamos nesse caso o melhor líder e ainda por cima médico possivelmente morto e o resto do povo ‘perdido’ por ser guiado por alguém sem desenvoltura para liderar. Enfim, saber liderar é saber também ouvir o povo.

sábado, 28 de novembro de 2020

T3/E20 - THE MAN BEHIND THE CURTAIN (O Homem Por Trás da Cortina).

LEGENDA VS. DUBLAGEM 172 – Assim que pare, Emily diz “Está doendo!”, mas o áudio não registrou essa frase.

NÚMEROS 118 e CURIOSIDADE 677 Emily pare em uma estrada de Portland 32 (a 32 milhas de Portland). Este é o inverso de 23. Essa é a mesma cidade em que Juliet morava. Provavelmente deve ter tido um encontro entre ela e Benjamin antes de ele ir para a Ilha. Acha improvável? Em LOST, certos “encontros” são costumeiros.

NÚMEROS 119 – Benjamin extermina a vila Dharma às 4h:00min.

CURIOSIDADE 678 – Juliet pede para James virar a fita que mostra quando ela avisou a Benjamin sobre Sun Kwon estar grávida. E quer dizer que James escuta uma fita que mostra a espionagem de Juliet e não escutou a fita toda, inclusive do outro lado? Essa não colou. Aliás, o fato de ter mais gravação não prova nada, independente do que se fale.

CURIOSIDADE 679 – A mãe de Benjamin Linus tem o mesmo nome da de John Locke: Emily.

MISTÉRIO 82 – Quando Benjamin diz a Richard que viu o espírito de sua mãe morta e que ela não morreu na Ilha, mas em Portland, Richard fica espantado. Por que isso? Sem querer estragar comentários que só ocorrerão na última temporada, mas se tivesse morrido na Ilha, existiriam boas chances de ser o espírito de Emily, mas como ela não morreu ali, Richard já matou logo quem seria a “Emily” que Ben viu. Não vou dizer agora quem seria essa “Emily”, mas o que posso adiantar aqui é que Richard já percebeu que o garoto seria importante futuramente, pois teve um encontro com a suposta Emily, coisa que somente ele tinha visto até aquele momento depois de tantos anos, por isso que, pela lógica, em vez de Richard quem deveria liderar por ser o único que via quem se passava por Emily, ele sabia que deveria passar esse posto para o garoto por ser adolescente e porque poderia passar por uma espécie de iniciação alguns dias em breve, mas que só ocorrerá na 5ª temporada. Outras explicações não posso dar agora, mas uma coisa é certa, o espanto de Richard é porque ele sabia da importância do garoto no futuro.

PSICOLOGIA 204 – O FILHO MAIS QUERIDO. Benjamin Linus nunca tinha visto nem sequer ouvido a voz da lenda da Ilha chamada Jacob. Se ele já tinha inveja de John Locke, então, quando percebe que Jacob falou com Locke, ele sentiu mais inveja ainda, além de ciúme, o que lhe revoltou a ponto de atirar para matar (apesar de não ter conseguido) aquele que possivelmente poderia ser realmente ‘especial’ e tomar seu posto. Isso é mais comprovado ainda quando Ben atira nele e alega que fez isso porque Jacob falou com Locke. Aproveitando a deixa, vou falar de outro caso idêntico a esse, mas entre família: quando o pai ou mãe tem preferência por algum dos filhos. Isso causa conflito no lar porque primeiro, teremos guerra entre irmãos e consequentemente, levará a conflito entre pai e mãe. O conflito nos filhos poderá diminuir quando eles tiverem adultos, mas ainda continuará existindo. Contudo, o pior está na infância, pois geralmente um dos pais briga com um dos filhos e o castiga, mas sua cônjuge alivia o castigo escondido do outro, o que fatalmente fará com que o filho fique mais rebelde, pois o pequeno aprenderá que não existem regras, pois sempre terá um que fará as suas vontades e o protegerá. Esse é um dos males que muito causam conflitos e podem até destruir um lar. O certo é: se comprar algum presente (que não seja o aniversário, claro), levar para todos os filhos que tiver. Se brincar com um, brincar com todos. Se dois brigaram, chamar a atenção dos dois da mesma forma. Enfim, tem que saber tratar todos iguais, sem favoritismo. Óbvio que não estou dizendo por achar que é assim tão fácil como se fala porque se eu fosse pai, provavelmente agiria errado também. Aliás, não precisa ser pai. Filho também pode opinar quando há tratamentos diferentes. Digo até que tem mais autoridade para comentar. O que estou querendo fazer aqui é mostrar uma dica, até porque, aqueles programas de TV em que uma babá mostra os erros que existe em um lar, a maioria dos conflitos ocorrem pelo favoritismo a algum filho ou o fato de paparicar demais um filho, principalmente quando é filho único. As babás sempre chamam a atenção para o erro: tratamento desigual entre os filhos. Lembremos que inclusive na Bíblia temos um clássico caso de preferência entre filhos que quase causou uma tragédia em família: a história de José do Egito.

MISTÉRIO 83 – Vou adiantar aqui uma das “Questões Não Respondidas” que há no site da série e que resolvi colocar aqui nas curiosidades observadas por mim porque eu já tencionava falar sobre o vulcão mencionado pela professora Olívia. A pergunta era onde estaria o vulcão que ela mencionou e quando foi que entrou em erupção. Eu sinceramente espero que quando colocaram isso no site tenha sido antes de chegarem à última temporada, pois onde se encontra esse vulcão todos nós já sabemos. Mas eu temo uma coisa: Todo site vai se atualizando, logo, poucos anos depois de já ter se encerrado a série e não terem atualizado as informações, a probabilidade de que essa pergunta sobre onde esteja esse vulcão seja séria e que no site continua até hoje sem a resposta de onde esteja esse vulcão. Lamentável. Quanto à outra pergunta: quando foi que ele entrou em erupção. Está aí uma coisa que realmente não teve respostas, mas que quase que a erupção aconteceu no fim da série. Entretanto, dá para imaginar não quando a erupção tenha acontecido, mas em que momento isso possa ter acontecido. Muito sobre os mistérios desta Ilha se baseiam em suas estranhas propriedades eletromagnéticas e outras coisas mais. Como se surge uma ilha? Geralmente por meio de erupções vulcânicas, portanto, esta Ilha provavelmente surgiu por força de atividade vulcânica e no decorrer do tempo surgiram habitantes que com o tempo encontraram um meio de evitar mais erupções. Aliás, a professora explica que a erupção ocorreu há muito tempo. Mais sobre essas questões deixarei para responder no momento certo, ou seja, próximo do fim da última temporada.

PSICOLOGIA 205 – Observem como uma pessoa pode ser fácil de ser enganada bastando somente que alguém faça alguma “boa ação”. Todos começaram a duvidar de Jack. Sun é a única que o defende ao dizer: “Mas é o Jack! Ele nunca faria nada para nos ferir… e Juliet… acho que ela é uma boa pessoa”. Mas nesse caso temos aqui dois lados opostos de uma mesma moeda. Foi só Juliet ajudar Sun que ela passou mais a confiar na loira. Infelizmente isso acontece muito com as pessoas. Basta uma ajuda ou demonstrarem que se importam que as pessoas passam a confiar em alguém só por causa do que fizeram. Que o diga o combate: político compradores vs. eleitores compráveis. As pessoas sentem aquilo que já citei há poucos episódios: aquela obrigação psicológica em fazer algo em troca do que o outro fez, quando nada disso fica explícito como se fosse um acordo entre duas pessoas. O outro lado desta moeda está naquilo que outras pessoas têm: a de observância facial do outro, principalmente na leitura dos olhos. Como assim? O caso de Sun se encaixa bem nisso. Não que ela tenha sido enganada, mas existem pessoas que conseguem perceber quando o outro está sendo sincero ou não. Isso se percebe pelos gestos, atitudes, expressão facial e especialmente os olhos. Dá para perceber quando uma pessoa está sendo sincera e isso não se explica. Cada um passa por esse momento de… digamos… telepata. É uma questão de psicologia aguçada. “Ver além do alcance”.

MISTÉRIO 84 – POR QUE JACOB SE IRRITOU QUANDO JOHN LOCKE ACENDEU A LANTERNA? Vou adiantar mais uma das “perguntas sem respostas da série” que se encontra no site. A pergunta foi: “Por que a tecnologia deixa Jacob bravo?”. E mais uma daqueles questionamentos sem tanta importância. Mesmo assim, posso dar uma possível resposta que parece que não perceberam. 1) A tecnologia era evitada para que a Ilha não fosse encontrada.  2) Jacob e seu irmão existem há séculos e o que mais os irritam é o progresso da civilização humana, e óbvio que tecnologia e progresso andam juntos, logo, os irmãos gêmeos detestam o avanço tecnológico… bom na verdade, não exatamente os dois, mas sim Jacob, só que isso é um assunto para não ser comentado agora, somente na última temporada. Mas o que tem de mais em uma lanterna? Isso não vai fazer com que a Ilha seja achada. Bom… quando não se gosta de tecnologia… não tem essa coisa de uma mera lanterna. Não gosta e pronto!

CURIOSIDADE 1534 – Tantos anos assistindo essa série e somente agora, anos depois (17/12/21), é que vim perceber algo que nem no Lostpedia eu tinha achado. Horace aparece neste episódio logo após o nascimento de Benjamin Linus, na estrada Portland 32. Eu ainda fiquei na dúvida e fui pesquisar no Lostpedia e procurei pelo nome Horace. Confirmei. Achei até mais informações sobre datas que não tinha visto antes. Provavelmente foi a partir desta data que Horace e Roger ficaram amigos até que, 11 anos depois, depois de muita amizade, Roger aceitou ir para a Ilha.

A partir de agora as curiosidades são do site e do bônus.

CURIOSIDADE 680 – A atriz que faz a mãe de Benjamin Linus assim que ele nasce é a esposa de Michael Emerson, mais precisamente, o ator que faz Ben.

CURIOSIDADE 681 – Os comentaristas deste Episódio Bônus são Damon Lindelof, Carlton Cuse e Michael Emerson. Eles revelam que a pessoa para fazer o papel de Benjamin Linus estava indefinida, até que se lembraram de Michael Emerson que atuou brilhantemente no filme Jogos Mortais. Ligaram para ele para fazer os dois episódios (até àquela altura eram somente dois episódios, mas seu show de atuação fez com que se tornasse principal na série), que não somente estava disponível para fazer o papel como aceitou na mesma hora o convite. Que bom que tudo deu certo, não é? Não conseguiria ver outra pessoa fazer este papel e fazer tão bem que não fosse Emerson.

CURIOSIDADE 682 – Mais um detalhe observado pelos comentaristas: como que uma série foi sobreviver por uma temporada e meia (levando em conta que a 1ª durou 25 episódios, que é o limite máximo de uma série) sem um antagonista? Mas aí eles lembraram que era preciso apresentar todos os personagens e suas histórias, além de que eles tinham conflitos pessoais antes da Ilha e durante a estada nela. Mas faço minha as palavras deles: realmente é raro uma série sobreviver muito bem sem antagonista… mas se esqueceram de uma coisa: estavam falando de LOST. A série é tão boa que até isso nem sentimos falta e nem percebemos que não havia: os antagonistas.

CURIOSIDADE 683 – Outra observação feita pelos comentaristas. Os personagens centrais desta temporada não foram nenhum dos sobreviventes, especialmente Jack, mas sim, Benjamin Linus e Juliet Burke. Sem dúvida essa 3ª temporada foi excelente por causa da história desses dois, que foi sendo contada no decorrer de toda a temporada. Inclusive em minha opinião a 3ª temporada foi uma das melhores para mim e ocupa o 3º lugar, coincidentemente o mesmo número. A melhor foi a 5ª e a segunda melhor foi a última.

CURIOSIDADE 684 – Um detalhe me passou despercebido neste episódio, e confesso, foi muita falta de atenção. Eu me perguntava como é que Benjamin soube que a aparição na janela seria sua mãe se ela morreu quando ele nasceu. O pensamento inicial seria de que ele guardava a foto dela, por isso se lembrou. Mesmo assim, não tinha como ele lembrar logo de cara, pois ver uma foto algumas vezes de uma pessoa desconhecida, mesmo que seja sua mãe, é uma coisa, agora ver a pessoa e lembrar na mesma hora, era outra coisa bem diferente, pois mesmo que você fique vendo a foto, quando se vê ao vivo, a mente ainda não consegue assimilar a pessoa real com a da foto. Quando assisti o bônus desse episódio eles comentam sobre essa cena, mostrando que assim que viu a aparição da mulher na janela, ele meio que reconheceu seus traços, então, pegou o porta-retratos para conferir se era ela. Pois é… são raros os momentos em que a séria comete falhas, pois aqui mostra que ele conferiu para ver se era ela. Raros os momentos que se comete falhas? Será? Bem… veremos que não. Coincidentemente foi neste episódio que se cometeu alguns erros. Mostrarei mais abaixo.

CURIOSIDADE 685 – Mais um detalhe interessante observado por Damon. Carlton e Emerson: se Benjamin tinha inveja de Locke, por que o levava para Jacob? Eles abrem duas hipóteses: se Locke não fosse especial, Ben já saberia e assim descartaria o careca logo mais. Sendo especial, teria certeza quem seria John e isso poderia até comprometer seu posto de liderança, aumentando mais ainda sua inveja, e assim, o descartaria de todo jeito, mas desta vez de uma forma definitiva: matando-o. Outra coisa eles analisaram: a prova que Ben pediu para que Locke fizesse, a de matar o próprio pai, é porque Linus teria certeza que o filho não faria isso com o próprio pai, e assim, humilharia o careca. Ele só não contava com duas coisas: que John não somente fizesse, mas que manipulasse alguém para fazer, ou seja, assumindo mais ainda seu posto de jogos psicológicos. Por isso que Ben faz aquela cara de desapontado… e isso… eu não tinha percebido.

CURIOSIDADE 686 – JACOB OCULTO. A imagem de alguém aparecendo no momento em que Benjamin é empurrado da frente da cadeira quando ele está discutindo com o suposto “fantasma” de Jacob enquanto a cabana está se agitando, eu tinha percebido, mas tanto o bônus quanto o site da série falaram coisas que eu jamais saberia se não tivesse pesquisado. Durante essa cena de abalo da cabana um olho aparece rapidamente. Esse olho é do Jacob. 2ª cena: Quando o quarto de Jacob fica selvagem e Locke ilumina a cadeira com seu facho de luz, uma estranha sombra circular é mostrada na parede onde apenas a sombra da cadeira estava. A suspeita é que alguma coisa invisível estava ocupando a cadeira.

 NÚMEROS 120 – Quando Ben está na van com Roger, ele olha para seu relógio que mostra a hora 4:00:15-4:00:16. A hora eu percebi, não os segundos (óbvio).

CURIOSIDADE 687 – Ben mata seu pai em seu próprio aniversário, logo seus pais morreram no dia de seu aniversário.

CURIOSIDADE 688 – Ambos Locke e Ben mataram seus pais para integrarem os Outros. Os dois também eram olhados com certa severidade e intolerância pelos pais.

CURIOSIDADE 689 – ERROS DE GRAVAÇÃO. 1) Quando Ben recolhe a lamparina na porta da casa de Jacob, a mesma está suja, porém, em perfeito estado. Ben acende, entra na casa, põe a lamparina em cima dum móvel. Ela cai, seu vidro se quebra e o fogo se espalha pelo chão. Na saída Locke se agita; Ben sai logo após com uma certa tranquilidade. Benjamin fecha a porta com a mão esquerda; e em sua mão direita se encontra a mesma lamparina com o vidro intacto e a coloca no mesmo lugar em que a pegou. 2) A placa de boas-vindas da DHARMA está errada, já que DHARMA é um acrônimo e deveria ser escrito com todas as letras maiúsculas.

CURIOSIDADE 690 – Ben falando para a cadeira vazia é bastante similar ao filme Psycho, onde Norman Bates fala com sua mãe morta numa cadeira de madeira.

CURIOSIDADE 691 – Emily aparece na Ilha com um vestido azul. Dorothy em Mágico de Oz e Alice em Alice no País das Maravilhas usam vestidos azuis. Benjamin seguindo um coelho através da cerca, efetivamente deixando um reino que ele conhece, pode ser uma referência a Alice através do espelho.

A curiosidade a seguir não está com enumeração errada. É porque achei mais curiosidades enquanto assistia LOST no canal SYFY em 15/02/21. E agora que estou prestes a encerrar a recriação de meu Blog, já que perdi a plataforma anterior, vou acrescentar tais curiosidades antes do último episódio duplo do fim de Lost.

CURIOSIDADE 1427 – Desmond disse a John Locke episódios atrás que às vezes é preciso olhar pra dentro de um cano de um revólver. Ele se referia ao fato de alguém chegar a penar em suicídio com uma arma de fogo e por causa exatamente disso, desistir. O escocês fala isso se referindo a si próprio quando pensou em fazer tal ato no episódio em que ainda se encontrava preso na escotilha, mostrado em um episódio de seus flashbacks. E no final das contas, quem diria, acontece exatamente isso a Locke quando levou um tiro de Ben e caiu na cova. Curioso também é que Locke mais uma vez tem pensamento suicida depois do resgate, e o mesmo Ben evita tal suicídio para depois acabar matando John, ao qual veremos no meio da 5ª temporada.

 CURIOSIDADE 692 – Duas questões não respondidas segundo o site da série também me chamaram a atenção quando assisti pela primeira vez e desta vez eu também senti que faltou algo, mas nada que comprometa a série. 1)  O que foi o pequeno terremoto durante a invasão dos hostis na classe de Ben? E bom é que isso acontece exatamente quando Olívia estava falando do vulcão. Mas vejam só, assim que acontece o tremor há a invasão dos hostis. Será mesmo que foi tremor ou não teria sido uma explosão que causou isso? Mas isso não é relevante para o episódio, não é mesmo? 2) O que aconteceu com Annie? Realmente. Fizeram uma história tão interessante sobre a amizade dela com Benjamin que achei uma falta de consideração esquecerem da personagem. Mas como deixaram de lado, não seria melhor deixarmos também? Perda de tempo querer saber disso quando a trama está em vários outros mistérios.

CRONOLOGIA – 91º e 92º dia.