CURIOSIDADE 1207 – Apesar do nome desta categoria, vemos que uma coisa que Hugo realmente não teve foi curiosidade. Quando é indagado se ele olhou o que tinha dentro do estojo, ele responde “talvez”. Bom… se depender do desligado “Hurley”, com certeza ele pode nem ter olhado, ou sequer lembrar se olhou. A pergunta que fica agora é: se fosse um de nós, será que teríamos essa força de vontade tão grande para se controlar a ponto de não espiar coisa alheia?
SOCIOLOGIA 254 – “QUEM TRAZ UM LIVRO PRA UMA CAVERNA?”. Palavras de Hugo Reyes assim que ele e seus amigos entram na caverna que levará ao Templo. Agora quem pergunta sou eu: E por que não? Aliás, você está numa caverna sem ter o que fazer, qual melhor coisa a fazer se não, ler um livro? Imagine o tédio de ficar em um local sem recurso para nada e sem poder se entreter. Lógico que há quem discorde de mim, pois tem coisa melhor a se fazer em uma caverna. A não ser que você descubra energia elétrica na caverna com acesso à internet, ainda assim, prefiro n vezes um livro. Portanto, caro Hugo Reyes, não há nada de anormal alguém levar um livro para uma caverna.
LEGENDA VS. DUBLAGEM 262 – TRADUZA SEU NOME – Quando Dogen pergunta os nomes do pessoal que invadiu o Templo, assim que Hugo Reyes (Hurley) fala seu nome, olha para Jin e diz: “Traduz”. Faz sentido isso? Essa fala só podia estar no áudio, não é mesmo? Hugo falou somente o nome dele, mais nada. Como se traduz um nome? Por que ele olharia para Jin e pediria para traduzir? Traduzir “Hugo Reyes”??? Pense numa mancada das grossas desses super, hiper, mega tradutores! Se Dogen pede o nome deles e “Hurley” é o primeiro a citar, qual seria a lógica quando Reyes olha para Jin??? No mínimo diria: “Sua vez”. Quase por aí. Na lógica legenda, Hugo disse: “Digam”. Não foi nem sequer direcionado para Jin, mas para seus amigos. E aí? Tenho ou não razão em criticar esses tradutores?
LINHA DO TEMPO 35 – Agora é a vez de Sun. Nessa história paralela, Sun não fala inglês. Conforme explicado no LT anterior, se a escotilha não tivesse sido construída, a teia que envolveria os fatos até causar a queda do Oceanic 815 não aconteceria. Mas em que mudaria na vida do casal sul coreano? Vamos analisar. Jacob visitou os dois no dia do casamento. Ele não alterou em nada na vida dos dois porque somente parabenizou, mas devemos lembrar que o que mudava na vida deles foi o fato de Jacob tocar em ambos, e como já sabemos, tudo o que Jacob tocava interferia nas pessoas. Sem Escotilha, Sun Paik e Jin Kwon não iriam à Ilha, logo, não haveria necessidade dos dois serem visitados, sequer tocados, portanto, a teoria do “se” mudaria o percurso do tempo. Devemos nos lembrar de pequenos detalhes ocorridos no decorrer da série. As Indústrias Paik tinham ligação com Widmore e como Charles Widmore tinha tudo a ver com a Ilha, muitos trabalhos obscuros que Jin fazia para o pai de Sun não seriam mais precisos, já que não houve Ilha nenhuma, logo, o pai de Sun não atormentaria Jin. Entretanto, veremos que nessa história paralela o Sr. Paik ainda não sabia que Kwon namorava sua filha, o que comprova o como as histórias seriam alteradas. Sem a ligação das indústrias Paik e Widmore, o pai de Sun não usaria Kwon. Enfim, sem um casamento infeliz, ou melhor, sem sequer terem casado, Sun jamais trairia Jin, portanto, não aprenderia inglês, já que ela só veio aprender com seu amante. No mundo paralelo provavelmente devido mudanças na linha temporal não houve casamento arranjado e Sun não conheceria seu professor que na linha normal foram prometidos e amantes depois.
SOCIOLOGIA 255 – Engraçado como situações do cotidiano que nos deixam sem jeito, também nos fazem dizer coisas sem sentido. Quando estão mergulhando Sayid no lago do Templo, Kate pergunta a Jack o que aquele pessoal do Templo estava fazendo com o árabe. Oras! Jack só poderia responder o quê? Que não sabia… dããã. É como eu falei, há coisas que nos deixam tão sem jeito que chegamos a falar asneiras. Se Jack e Kate acabaram de chegar naquele estranho Templo com aquelas estranhas pessoas fazendo estranhas coisas em uma ilha mais estranha ainda e que ninguém nunca achou, é claro, óbvio e evidente que Jack não sabia, então, para que uma pergunta tão ‘tolerância zero’?
CURIOSIDADE 1208 – Hugo pergunta se uma pessoa inconsciente segura a respiração embaixo d’água e Jack responde que não. Não sei até que ponto tal afirmação seja verdadeira, mas vale colocar essa curiosidade aqui.
MISTÉRIO 93 – À medida que eu for assistindo os próximos episódios, talvez eu chegue a uma resposta sobre o assunto a seguir, mas enquanto a dúvida permanece, vou trazer isso para aqui para compartilhar com os amigos leitores. Se era preciso matar Sayid para evitar a “infecção”, como foi que ele voltou à vida. Mas o pior das dúvidas não está aí, está a respeito do ferimento. Se qualquer ferimento pode infectar, e isso será dito daqui a dois episódios, por que tanta gente que se feriu não ficou infectado???
CURIOSIDADE 1209 – SAYID NÃO TINHA MORRIDO – Em resposta ao Mistério acima, alguém percebeu o que foi aquele ar de estranheza de Miles ao lado do corpo de Sayid e no momento em que Hugo pergunta o que foi e ele responde ‘nada’? Eu percebi na hora e serve inclusive para tirar uma das dúvidas acima. Se Miles capta os últimos pensamentos da pessoa após ter morrido, dá para perceber que ele não estava captando nada vindo do árabe, portanto, sua dúvida estava em xeque se Sayid estaria ou não morto. Pouco depois o árabe se levanta, PORTANTO, essa coisa sem lógica da série na verdade NÃO TEVE. Sayid não tinha morrido e voltado à vida, pois na verdade não morreu e a importância de Miles para a série foi extremamente crucial para revelar isso. Ninguém morreu e voltou, pois a cara de Miles demonstra claramente que o árabe estava vivo. Chocante, não?
LEGENDA VS. DUBLAGEM 263 – A PIOR MANCADA DOS TRADUTORES! – Desta vez os tradutores meteram não somente os pés, mas todo o corpo pelas mãos. Todas as pessoas que caíram no voo Oceanic 815 acabaram se tornando muito amigos, quase uma família. Mas nessa história paralela da última temporada que mostra o que aconteceria se o avião não tivesse caído, logicamente ninguém se conhecia. Sendo assim, quando Kate Austen está fugindo do detetive Edward Mars, ela entra em um táxi, e quem estava dentro desse táxi? A melhor amiga dela: Claire Littleton. Entretanto, como o avião não caiu, elas não somente não se conhecem como a primeira vez que se veem é nesse exato momento em que Austen entra no carro, daí, vejam a maior mancada dos tradutores quando a sardenta entra no veículo. Claire diz: “Kate, o que está fazendo?”. Perceberam a idiotice dos super, hiper, mega inteligentes tradutores??? Vou repetir a frase: ‘KATE, o que está fazendo?’. Whaaaaatttt??? Como a loira fala ‘Kate’ se elas se viram pela primeira vez naquele segundo e sequer trocaram uma palavra, aliás, nem trocaram olhares? E sabem o que havia na legenda? Nem precisava adivinhar, mas vou citar assim mesmo: “EI! O que está fazendo?”. Kate para Ei só tem um pouco parecido a fonologia mesmo. Bom… para evitar xingar rios de palavras de baixo calão para esses tradutores, melhor parar por aqui e rir de vergonha, para não correr de vergonha.
CURIOSIDADE 1210 – O irmão de Jacob revela a Benjamin Linus qual foi o último pensamento de John Locke: “Eu não entendo”. Vendo essa frase levou-me diretamente à cena em que JL estava esmurrando a escotilha até o momento em que Desmond ligou a luz. Outro fator curioso é que esse falso John cita uma ironia bem interessante: enquanto o verdadeiro não queria sair da Ilha (na verdade, o único de todos que não queria sair), esse deseja ardentemente sair. Realmente é bem irônico e muito interessante, pois o que assumiu a forma de Locke tinha um desejo completamente inverso do verdadeiro. Só uma dúvida: o irmão de Jacob tinha esse poder de ler pensamento?
LEGENDA VS. DUBLAGEM 264 – Benjamin Linus defende Jacob, afirmando que duvidava que Jacob estivesse confuso. Segundo o áudio, leva ao entendimento de que Ben defendia que Jacob não era confuso, mas na legenda ele diz nunca viu que Jacob já tenha ficado confuso ALGUMA VEZ. Estão percebendo a diferença? Segundo o áudio, Linus está dizendo que Jacob não é uma pessoa confusa, mas na legenda, sempre fiel ao roteiro original, ele não está dizendo que Jacob pudesse ser uma pessoa confusa, está dizendo que nunca o viu ficar confuso alguma vez. Ou seja, no áudio Ben defende a pessoa de Jacob como não sendo uma pessoa de índole confusa, enquanto que na legenda ele não está falando da pessoa, está dizendo que ele não cometeu UM erro, diferente de dizer que ele é todo errado.
LEGENDA VS. DUBLAGEM 265 – O falso John Locke diz que o verdadeiro era fraco, patético e irreparavelmente inválido. Na legenda, em vez do ‘irreparavelmente inválido’, ele diz ‘sem conserto’. Precisa dizer onde está a diferença? Sabemos que JL estava paralítico, mas a dublagem em áudio faz com que haja um preconceito aí pela invalidez, mas na legenda, mesmo que haja um preconceito oculto, na verdade está dizendo que Locke não tinha conserto, ou seja, John não tinha serventia, não pela invalidez, mas por ser insignificante como pessoa, e ainda mais uma pessoa perdida.
CURIOSIDADE 1211 – ERROS DE GRAVAÇÃO (retirado do site da série):
1) Quando Sayid está sendo levado degraus abaixo no templo até a água, um figurante retira a maca duas vezes entre as tomadas.
2) Quando Sayid é retirado da fonte d’água, seu cabelo está encharcado. Apenas alguns segundos depois, quando ele é colocado no chão, seu cabelo está bem mais seco. Isto pode ter sido intencional.
3) Quando James encontra Juliet na construção da Cisne, as mãos dela se movem em várias posições entre as tomadas, apesar de ela estar obviamente inconsciente no momento.
4) Jack está carregando um lado da maca até o momento em que Kate sai de cena sob o muro do Templo. Quando Jack fica preocupado com ela, pega a lanterna e vai atrás de Kate. No entanto, ele não põe seu lado da maca no chão e o entrega-a a alguém. (Eu sempre digo que tem horas que esses críticos procuram erros e eles não raciocinam direito. No momento em que Hugo “aponta” onde Kate deveria estar, a câmera foca o ponto dentro da caverna. Esse poderia ser o momento que ele teria largado. Ou será que a câmera tem que mostrar cada ato que cada um faz? Pode até ser realmente erro, mas existe essa explicação também).
5) Quando os habitantes do Templo vão deitar Sayid após seu afogamento na fonte, Naveen Andrews move os braços para se acomodar melhor, mesmo que seu personagem esteja “morto”.
6) Quando Charlie aparece no banheiro do avião, seu corte de cabelo está diferente em relação às primeiras cenas que o personagem aparece no início da série, na primeira temporada, após a queda do avião.
LINHA DO TEMPO 36 – E se eu dissesse que em relação ao último suposto erro de gravação no item 6, os críticos estão “completotalmente” ERRADOS! Se vocês leram os outros LT deste episódio e principalmente do anterior, pelo qual eu expliquei bem que se existe a possibilidade de algo ser alterado no passado depois que você teve a oportunidade de voltar no tempo, e sendo assim, tudo o que virá a ser será alterado, então, por que Charlie não poderia estar com o cabelo diferente (não vou mentir que eu observei isso do cabelo também)? Se você leu os dois LT anteriores, especialmente o 34 do primeiro episódio desta temporada, então vou precisar comentar somente algo do 34 que cai por terra “completotalmente” o suposto erro do item 5: Desmond no Oceanic 815??? Como isso seria possível? Simples, leia (ou releia) o LT 34 que responde tudo, PORTANTO, NÃO houve erro no item 5. Simples assim. Se pessoas são deslocadas na história com mudança… na história, avalie um reles cabelo.
CRONOLOGIA: 4º e 5º dia no retorno à Ilha.
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