quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

T5/E16 - THE INCIDENT - PART 1 (O Incidente - Parte 1) - Parte 1 de 2.

SOCIOLOGIA 250 – Jacob diz que os homens ‘chegam, lutam, destroem e corrompem. Sempre acaba do mesmo jeito’. Eu acho que essa ordem foi escrita errada. Deveria “corromper” vir antes de “destruir”, mas enfim, aqui vemos um resumo bem claro de como o ser humano é.  Começa como se fosse um paraíso, mas eles destroem seu próprio lar e tornam-se gananciosos. Pra falar a verdade, acho que esse comentário não precisa se prolongar muito, esse pequeno trecho já fala por si só.

CURIOSIDADE 1132 – Eloise já estava grávida quando matou Daniel, portanto, cairia por terra o comentário que fiz no Linha do Tempo 26 do episódio anterior, entretanto, como eu disse, cairia por terra, mas decidi mantê-lo pelo fato de mostrar  o que aconteceria conosco se soubéssemos que algo aconteceria no futuro e pudéssemos (ou pensasse nós que pudéssemos) tentar mudar.

LEGENDA VS. DUBLAGEM 252 e NÚMEROS 179 A temperatura da broca passou para 60 graus. Na legenda consta 15 graus. Sei que é um comentário bastante repetitivo, mas não consigo entender por que esses tradutores mudam o texto. Custava ser fiel pelo menos nos números. Em que vai mudar o texto para modificarem o número? Isso não faz o menor sentido. E nem me venham com essa história de casar leitura labial com palavras em português, pois dá para enganar sim dizer “quinze” com o mesmíssimo movimento labial de “fifteen”. E para encerrar ao assunto, por causa do áudio jamais saberíamos se não fosse a legenda, que mais uma vez um dos números de Lost fora dito.

NÚMEROS 180 – Radzinsky diz que está trabalhando na experiência da nova Estação há 6 anos. Em todos os comentários dessa categoria eu sempre gosto de comentar que eu adotei o 6 pelo fato de termos 6 números na série e porque ele é muito trabalhado na série. Rose diz que o alojamento da Dharma fica a 8 km dali.

LINHA DO TEMPO 30 – O futuro de Juliet em ir para a Ilha seria evitado se realmente explodissem a Escotilha que daria a origem da queda da Oceanic em 2006? A resposta é sim. Vocês sabem que Juliet só foi para a Ilha porque as grávidas estavam morrendo, e por ser médica em fertilização, ela foi convocada. Como começou esse problema? É o que veremos no fim desta temporada, ou seja, os losties tentam evitar o futuro da queda da Oceanic para não irem à Ilha, mas é exatamente essa tentativa que causa a queda da Oceanic, o que consequentemente, não explode a Ilha, mas causa efeitos eletromagnéticos que fazem com que as mulheres morram, portanto, destruindo o poço não haveria queda da Oceanic, bem como também as grávidas não morreriam, logo, Juliet não iria para a Ilha. Mas como já disse, foi exatamente esse ato dos losties que causou o problema com as grávidas, aí, chegamos à famosa frase de Daniel Faraday: o que aconteceu, aconteceu. Mesmo que você tente reescrever a História, essa tentativa também faz parte da Linha do Tempo, ou seja, não se mexe no tempo.

LINHA DO TEMPO 31 – Agora chegamos ao Ciclo Vicioso Juliet. Seguindo o comentário acima, você pode até tentar alterar o tempo, mas fica complicado alterar em algo que te envolve diretamente. Se Juliet, que foi quem explodiu a bomba (para o próximo episódio, mas já antecipando aqui para não perder a linha de raciocínio do comentário acima), tivesse realmente explodido o poço (e de certa forma explodiu, mas refiro-me ao sentido de destruir o que causará em 2006 a queda do Oceanic), então, ela não teria ido para a Ilha. Se ela não vai para a Ilha, logo, ela não pulará no tempo para explodir o poço, sendo assim, essa cena em que ela destrói a bomba não existiria.

LINHA DO TEMPO 32 – Em 1977, Richard pergunta a Jack sobre John Locke e o médico responde “se eu fosse você, não desistiria dele (Locke). Vai se configurando cada vez mais que tudo o que aconteceu nessa Ilha foi intervenção dos losties, pois as palavras de Jack interferiram para que, em 2007, Richard seguisse Locke sem imaginar que este não era o John verdadeiro. Os próprios losties interferiram no futuro, portanto, o ciclo vicioso agora passa para Ciclo Vicioso Losties. Se os próprios Losties criaram em 1977 os problemas que os envolveram em 2007, então, como os fatos de 1977 existirão se eles não chegaram a 2007 ainda? E como os fatos de 2007 existirão se ainda estão em 1977. Então vem aí uma resposta que pode até salvar esses ciclos viciosos: por mais que eles estejam em 1977, eles na verdade pertencem ao tempo de 2007. Mas vejam como mexer no tempo é complicado. Sendo ou não de 2007 estando em 1977, de qualquer jeito, eles são de 2007, mas as pessoas e coisas que eles podem alterar pertencem a 77.

ISENTO DE ERROS 99 – Complementando um comentário do episódio em que Ben é “julgado” pelo monstro, como já relatei, quem se transformava em fumaça era o irmão de Jacob. Além do mais, Jacob não tinha essa capacidade de se transformar em pessoas, somente seu irmão. E deve-se frisar aqui também que ele só se transformava em pessoas mortas. Inclusive lá no fim da série, quando contar a história dos irmãos “gêmeos”, veremos como começou essa transformação e quem somente podia se transformar. Antecipando também outro fato lá no fim da série, o irmão de Jacob revela que precisava de John Locke morto para se passar por ele. Vemos também que quem deu a ideia de JL morrer foi o próprio “irmão sem nome” para Richard, portanto, ele manipulou a morte de Locke. Sendo assim, tudo indica que foi realmente um erro no roteiro, pois a cena que acontece neste episódio, quando Ben revela ao falso JL que sua filha falecida ameaçou destruí-lo se ele não fizesse tudo o que Locke dissesse, o falso John se demonstra não somente surpreso como se percebe em sua face que ele vai tirar proveito dessa situação. Mas o “Fumaça” não deveria ser o “John Locke”??? Ah não ser que tenha sido uma interpretação muito bem feita do personagem (e ator também) para que Linus fosse muito bem enganado.

ISENTO DE ERROS 100 – Nadia é atropelada por um carro. Mas no episódio do velório dela na 4ª temporada, Ben não mostra que o assassino dirigia um caminhão??? A não ser que a foto do assassino não fosse no dia do atropelamento.

LEGENDA VS. DUBLAGEM 253 – Mais uma pessoa cita o famoso bordão de James, “filho da mãe”: Bernard, que no áudio é dito: “Caramba”. Além de falharem em mostrar que até Bernard já imitava os bordões dele, os tradutores tiveram a incrível capacidade de darem uma mancada maior ainda. Se os tradutores trocavam “filho da mãe” para “desgraçado”, porque não fizeram o mesmo aqui para percebermos que Bernard citou uma fala de James???

SOCIOLOGIA 251 – MORREU ALGUÉM??? (A CURIOSIDADE MATOU LITERALMENTE O GATO) – Frank pede a Ilana para mostrar o que tem na caixa (na verdade, caixão) e algumas caminhadas depois na selva, confessa que preferia que ela nunca tivesse mostrado o que tinha na caixa. Bom… a culpa é dele por querer ver o que tinha na caixa, não culpa dela (desculpem-me a cacofonia). Mas esse tipo de cena é muito comum acontecer conosco, para não explicar muito, vou direto a usar o, no popular: a curiosidade matou o gato. Basta acontecer acidentes ou brigas na rua, que é o exemplo mais claro, que as pessoas se amontoam para assistir. Já comentei sobre assunto antes no episódio em que, ao ouvirem gritos de socorro, Claire sai com seu bebê para ver o que é. Charlie lhe dá uma bronca por colocar a vida dela e do bebê em risco, pois podia ser um animal feroz atacando alguém. Essa resposta de Charlie define bem o caso. Duas pessoas brigando e você vai assistir para correr risco? Mesmo que não corra riscos, vai que alguém mata outro e você é testemunha. E quanto aos acidentes? Isso é horrível! As pessoas não vão ver o que aconteceu, vão ver se alguém morreu. Já aconteceu comigo logo na esquina de onde moro. Ocorreu um acidente e a curiosidade falou mais alto. Eu já sabia que tinha sido grave, mas fui ver assim mesmo. Moral da história, arrependi-me amargamente da horrível cena que vi. Mesmo em um acidente de trânsito, você também corre riscos por ir olhar. Curiosos se aglomeram, inclusive os motoristas, ou seja, outro acidente pode ocorrer. E já vi casos assim ocorrerem em estradas, noticiados nos telejornais. Para se ter uma ideia, em João Pessoa, Paraíba, um carro se envolveu em um acidente e outro que vinha pouco atrás parou para socorrer a vítima. Tal pessoa era de minha cidade, Patos, Paraíba. Exatamente por causa dessa parada para socorrer, outro veículo o pegou em cheio e o matou na hora. E olha que nesse caso nem curiosidade foi, pois quem parou fez pelo que deveria ser óbvio, ajudar. Pois é, que fique a dica de Charlie e dos exemplos que citei.

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