sábado, 2 de janeiro de 2021

T5/E4 - THE LITTLE PRINCE (O Pequeno Príncipe).

PSICOLOGIA 236 – UMA QUESTÃO DE ADAPTAÇÃO. QUEM NUNCA PASSOU POR ISSO? – Já mencionei sobre o comentário à frente no Psicologia 201 e na 4ª temporada. Inclusive foi com Kate. E cá está ela de volta dizendo a mesma coisa. Kate diz que vai levar algumas noites para se acostumar a dormir em uma cama normal. Essa mesma cena podemos ver no filme Náufrago, quando o personagem de Tom Hanks é resgatado e vai dormir em um hotel, optando o chão em vez de ficar numa cama super acolchoada. Nossa mente sempre se adapta a situações, mesmo quando estamos dormindo. Exemplo que já citei no Psicologia 74 do 3º episódio da 2ª temporada: se você for dormir na casa de alguém, não consegue por não ser sua casa. Acordará várias vezes porque sua mente está incomodada. Mesmo em sua própria casa, se mudar a cama de lugar ou digo mais, colocar o travesseiro no outro lado da cama, já é suficiente para poder atrapalhar o sono. Esse mesmo tipo de caso funciona quando você faz suas necessidades fisiológicas em outra casa e não consegue fazer (que o diga nas viagens). Tudo é uma questão de adaptação e no caso de Kate, teve que se adaptar na ilha a dormir de qualquer jeito, sem o conforto de uma cama, entretanto, muito tempo na ilha fez com que ela se adaptasse também a essa situação e ter que se acostumar novamente à cama.

LEGENDA VS. DUBLAGEM 228 – Quando John Locke diz que terá que trazer os que saíram da Ilha, nem que isso lhe mate, na verdade essa referência está na legenda, que sempre é a correta a respeito do roteiro original, mas nossos “queridos” tradutores, que provavelmente viram em poucos episódios à frente que JL terá um “falso suicídio”, traduziram vergonhosamente errado para “eu tenho que fazê-los voltar mesmo que eu me mate”. John se referia a trazer os outros nem que isso significasse que morresse tentando, não pelo fato de dizer que até se mataria para conseguir tentar tal feito. Existe uma grande diferença em morrer por algo para se matar por algo. Se os responsáveis pela série aqui no Brasil viram o episódio “Jeremy Benthan”, meteram os pés pelas mãos em deduzir “completotalmente” errado que “Bentham” se matou. Aliás, isso foi dito em episódios anteriores por Kate e Jack. Mais uma prova que a produção brasileira traduz por aquilo que eles acham que é. Não estudam a série direito.

LEGENDA VS. DUBLAGEM 229 e NÚMEROS 157 Jack diz que Sayid ficou inconsciente por MAIS de 48 horas, mas na legenda consta 42. Além de serem números diferentes, nesse caso pode ter certeza que não é irrelevante, pois temos aqui mais uma citação a respeito dos números. O que me custa a entender é que já passaram 5 temporadas e esses tradutores ainda não perceberam a citação dos números na série? Difícil engolir essa, viu! Mesmo que eles achassem melhor arredondar 42 para 48, ou seja, arredondar para dois dias exatos, ainda assim, está errado! Seja filme, seja série, se determinado número é citado, seja em metragem, seja em tempo, seja em quantidade, não importa, tem de seguir pelo menos nisso na tradução correta. Não consigo entender essa insistência em modificar coisas que, mesmo que sejam insignificantes, mas não há um pingo de lógica em modificar números. E nem me venham com a desculpa esfarrapada que é para combinar com leitura labial, pois as falas são ditas sem nem o lábio da pessoa que fala ser mostrado. Isso é irritante! Mas enfim, temos um real número aqui, o 42, ignorado pelos nossos “adoráveis” tradutores. E por falar em 42…

NÚMEROS 158 – Endereço de Kate: Panorama Crest, 42. Doca no cais: 23.

ADMINISTRAÇÃO 150 e PSICOLOGIA 237 Já comentei em outros artigos sobre a Pirâmide de Maslow, que é quando você tem uma necessidade a se fazer, mas que pode ser ofuscada por outra necessidade mais urgente que surja. Aqui temos um bom exemplo: Charlotte diz que não há nada melhor que uma bolha no pé andando em plena ilha sem rumo, para poder esquecer uma forte dor de cabeça. Depois que uma necessidade é saciada, a outra reacende e você percebe que precisa saciar mais uma “vontade”. Isso vale inclusive para os casos de preocupações, em que quando há uma preocupação presente, você não consegue raciocinar direito. Basta uma simples prova (de concurso, por exemplo) em que você vá se submeter, se preocupa se dará ou não tempo, daí, não consegue raciocinar e acaba não conseguindo responder quase nada.

LINHA DO TEMPO 9 – Talvez essa seja uma das curiosidades mais importantes para se entender o fato de poder ter livre arbítrio e mudar o passado, alterando o futuro. Quando James está vendo Kate ajudando Claire no parto, dá para perceber que ele tenta falar algo, e isso ele confessa com Juliet mais tarde. Será que os pulos sempre ocorriam quando poderia existir o risco de eles alterarem o tempo e tais pulos ocorriam para que a linha do tempo não fosse alterada? Então os pulos no tempo eram culpa dos losties para evitar interferência no tempo? Esse comentário será muito importante para os episódios mais adiante, quando chegarmos ao ano de 1977. É lá onde essa categoria vai dar muito nó na cabeça e aparecerá constantemente.

LINHA DO TEMPO 55 – O número desse LT é o 55 mesmo. É porque eu observei isso no dia 24/02/21 e já tinha terminado de revisa e corrigir meu Blog. Esse 55 reforça e talvez comprove meu pensamento de que minha suspeita no 9 seja isso mesmo. Parece que tanto quanto os losties interferir no tempo quanto o tempo interferir na vida deles seja a causa dos pulos no tempo, ou seja, os pulos só ocorrem para evitar que eles mexam no tempo. Enquanto estavam sendo perseguidos por outra canoa e atiravam neles, o pulo no tempo ocorreu, daí, eu pensei, será que isso não foi porque se tivesse ficado mais um segundo ali um tiro os acertaria e um deles morreria? É ´provável, pois nenhum tiro acertava. Seria até uma cena sem lógica e repetitiva de filmes, o tiro não acertar os protagonistas. Porém, seria possível que mais cedo ou mais tarde acertariam, daí, o pulo no tempo ocorreu para evitar que alguém morresse. Isso faz tanto sentido quanto o comentário acima. E por falar em outra canoa…

CURIOSIDADE 1496 – Também postado no dia 24/02/21. Muito se perguntou, inclusive no site da série, sobre quem seria os atiradores na outra canoa. Porém, se observarmos bem e como eles estavam no futuro, ou seja, a data em que o Ajira 316 chegou, observem bem que mesmo distante dá pra perceber que há algo grande e quadrado na canoa, logo, possivelmente era a turma de Ilana levando o caixão com John Locke.

 LEGENDA VS. DUBLAGEM 230 James chama John de Johnny Boy, mas só sabemos isso por causa da legenda, já que no áudio é dito “espertinho”. Eu poderia até ignorar isso, mas temos na legenda um apelido de verdade e da cultura americana, enquanto que no áudio, só uma chamada por uma qualidade de alguém.

PSICOLOGIA 238, ADMINISTRAÇÃO 151 e SOCIOLOGIA 241 APRENDENDO COM A DOR – Na dúvida para classificar entre Psicologia ou Sociologia, decidi deixar os dois. Quando voltam no tempo e James reclama pelo fato de John Locke decidir não ir até a escotilha e ajudar a si próprio a respeito do sofrimento que passou nos primeiros dias na Ilha, Locke dá uma excelente e sábia resposta… disse que precisava da dor para chegar onde está. Isso mostra a evolução que o ser humano tem perante a dor e digo até mais: aos erros. Você já parou para pensar que é preciso cometer erros para aprender? Como assim? Aquela velha história do… só vai saber se vai dar certo ou não se tentar. Se não der certo, pelo menos tentou. Esse “erro” a que me refiro não é fazer coisas erradas, mas sim, tentar atitudes em busca de algo, mas que teme dar errado. Mesmo que erre, é exatamente nos erros que saberá como não os cometer mais em situações semelhantes no futuro. Bom… a questão aqui está se referindo ao mundo administrativo, mas no mundo social se aprende também com a vida. Um bom exemplo pode-se ver nos relacionamentos amorosos. Um jovem sofre uma desilusão e por essa experiência, terá uma noção de como reagir para a próxima relação. Dentro do próprio lar você pode aprender a como passar por problemas depressivos quando vê um parente passando por isso. Dentro do lar também há outras situações que podem até mexer com religião. A situação financeira difícil faz com que a pessoa aprenda a valorizar mais as pequenas coisas da vida, a ser mais humilde e até a ser mais religiosa. Enfim, em tudo podemos evoluir à medida que erramos (obviamente têm pessoas que não aprendem nem com erros).

PSICOLOGIA 239 e SOCIOLOGIA 242 A NECESSIDADE DO DESABAFO – Vejam como mesmo uma pessoa como James, que era muito egoísta, não somente foi aprendendo a pensar nas outras pessoas como foi aprendendo a expressar seus sentimentos. Ele até que tentou se segurar, mas acabou desabafando com Juliet sobre ter visto Kate no pulo do tempo. Isso mostra que todo ser humano, por mais introspectivo, recatado e/ou egoísta que seja, precisa em alguns momentos conversar com alguém, e é aí onde sempre cabe aquele ditado: nenhum homem é uma ilha. E mais interessante ainda é observar que geralmente escolhemos as pessoas mais próximas de nós. Isso já demonstra que James já estava próximo de Juliet. São sentimentos retraídos que às vezes é preciso descarregar para se sentir melhor.

CURIOSIDADE 1503 – Esta curiosidade acrescentei no dia 28/02/21. Quando James diz a Juliet que ao ver Kate resolveu não interferir, ele nem pensou em um detalhe bem interessante se tivesse resolvido interferir. Mexeria sim no tempo mesmo sendo o próprio James aparecendo a Kate e Claire na hora do parto. Elas não entenderiam porque ele apareceria ali. E nesta época ele ainda era muito egoísta. Entenderiam menos ainda. E o que ele diria? “Kate, senti saudades de você porque morreu no cargueiro e Claire sumiu”. Mesmo que nada dissesse o problema não está em nada falar, mas e quando ele desaparecesse? E mesmo que não desaparecesse na frente delas, avaliem o problema que causariam se Kate e Claire fossem perguntar a James porque ele apareceu ali. Claro que ele diria que não esteve lá porque ainda não esteve mesmo. Achariam que ele estaria maluco ou estava zoando com as duas. Daí causaria mais conflito com Kate, o que poderia interferir sim no que viesse a acontece depois com os dois e em seguida com todos os sobreviventes. Basta só um conflito entre pessoas para poder sim mudar a história.

CURIOSIDADE 998 – A respeito do Extra do DVD que mostra que o resgate dos 6 da Oceanic não fazer sentido, aqui é mais uma prova que os produtores da série não deram mancada em escrever esse resgate no roteiro. Quando Jin é resgatado dá para perceber claramente o como a insolação queimou sua pele. Além do mais, o erro dos 6 da Oceanic não está no roteiro da série, mas claro e evidente nos próprios seis, pois se eles planejavam mentir, mesmo que desse certo, eles jamais iriam pensar em coisas como a pele queimada, estarem bem mais magros (especialmente Hugo), descabelados e por aí vai, portanto, no caso do resgate dos 6, não houve erro no roteiro. Foram os sobreviventes que nem pensaram nesse detalhe. Você pensaria se estivesse no lugar deles? Acredito que não.

CURIOSIDADE 999 – Esse episódio mostra Claire dando à luz e Danielle grávida e depois de dar à luz.

CRONOLOGIA103º, 104º e 105º dia. Os pulos no tempo, que estão em 1988, levam para o momento em que Claire dá à luz; para o futuro, logo depois que o Ajira 316 pousou na Ilha.

 

As curiosidades a seguir fazem parte do site da série.

 

CURIOSIDADE 1000 – Tradução das falas francesas da equipe de Rousseau:

ROBERT: Eu te disse, não deveríamos ter seguido aqueles malditos números!

MONTAUD: Não é culpa minha, Robert. Brennan que estava cuidando do sonar.

BRENNAN: Eu estava olhando, Montaud! Eu te disse, os aparelhos não estavam funcionando direito.

(pausa)

DANIELLE: Homem ao mar!

BRENNAN: O quê? Pensei que todos estávamos aqui.

VOZ DESCONHECIDA: Nós todos estamos aqui! Não é um dos nossos. Quem ele é? Remem, remem! Vamos! Aponte a luz para ele. Temos que segurar a luz. Brennan, ajude a remar. Vamos lá! A correnteza está puxando! Não, é só ele! Sem barco, nada! As ondas vão nos levar para a costa. O vento está forte aqui. Meu Deus, cale a boca, Brennan. Tragam ele para o bote. Ajudem-me. Ele é pesado. Está respirando!

 

Na praia.

RÁDIO: 4, 8…

MONTAUD: Robert, olhe, o sinal vem da ilha.

ROBERT: Você pode localizar a fonte?

RÁDIO: …15, 16…

MONTEAUD: Claro, olhe!

ROBERT: Você acha que a ilha é habitada?

DANIELLE: Come está? Como se sente?

JIN: Não entendo (em inglês).

DANIELLE: Você fala inglês? (em inglês)

JIN: Barco (em inglês).

ROBERT: Quem é ele?

MONTAUD: Não importa quem ele é. O que ele está fazendo aqui?

ROBERT: Que barco? (em inglês)

MONTAUD: Como não sabe como parou no meio do oceano?

DANIELLE: Deixem ele em paz! Ele está em choque, temos água para ele?

ROBERT: Sim. Aqui.

DANIELLE: Obrigado, Robert.

CURIOSIDADE 1001 e NÚMEROS 159 O relatório da vigilância de Sun é parcialmente legível:

            “Exceto por uma viagem ao correio, o sujeito Ben, nunca deixou (…) novamente naquele dia. Quando o sujeito passou por uma janela visível (…) –utos. O sujeito respondeu ao telefone e respondeu que Lee Chin esteve no chuveiro e retornaria a minha chamada em quinze minutos. Dei (…) o meu o número que eu guardo para tais ocasiões, mas nenhuma mensagem foi deixada.

            Quarta-feira de manhã:

            Exceto por três viagens ao correio, o sujeito nunca deixou 183 Pinecrest Drive, Drive. Quando o sujeito não tinha passado em alguma janela visível por meia-hora sujeito atendeu a um telefonema. E respondeu que Lee Chin estava morto, vítima de suicídio

A última luz foi apaga às 0h18.

Quarta-feira à tarde:

Exceto por sete idas ao correio, sujeito nunca deixou 183 Pinecrest Drive. Quando o sujeito não tinha passado em alguma janela visível por meia-hora sujeito atendeu a um telefonema. Alegou que eu era Melissa ferrando com ela e exigiu saber quando lhe mandei as impressões.

            A última luz foi apagada às 2h30.

            Quarta-feira à noite

O sujeito saiu da casa às 8:15. Pega uma cadeira de acampamento próximo à caixa do correio. E prosseguiu para passar em frente ao jardim ao mesmo tempo que o caminhão do correio chegasse 12:32 a tarde. Sujeito pegou uma carta do carteiro e correu para dentro de casa. Fotografias estão presentes no “Anexo A”. O “Anexo A” não é notável ao despejo legal pendente.

            O sujeito deixou a cas em um Volkswagen amarelo às 1:05 da tarde e dirigiu diretamente ao clube de saúde. Ela ficou no interior durante cinquenta minutos. Sujeito dirigiu diretamente para casa, chegando às 2:40 da tarde. (…) Volkswagen Beetle às 3:10 P.M. e dirigiu (…) University Avenue. Chegou às 3:18 (…) no interior durante trinta minutos. Introduzi a loja e (…)”

            Nos números acima há dois que estão invertidos: o 32 (42) e o 2:40 (042).

            Já o nome Melissa citado, trata-se da irmã adotiva de John Locke que atirou o jogo de gamão no chão.

CURIOSIDADE 1002 – O nome do lado da van de Ben, “Canton Rainier”, é um anagrama para “reincarnation”.

NÚMEROS 160 – 16 chocolates na caixa que Sun recebe. Juliet atira 4 vezes nas pessoas das canoas. A balsa que a equipe de cientistas usa tem 8 lados.

CURIOSIDADE 1003 – O título do episódio se refere ao romance de mesmo nome escrito por Antoine de Saint-Exupéry, um escritor e aviador francês. Embora aparente ser um livro infantil, ele fala sobre vários temas da vida, percepção e sobre a natureza humana. Exupéry era francês como a expedição científica de Rousseau, e se deparou com um desastre em sua vida (queda de avião) enquanto viajava e desapareceu sob misteriosas circunstâncias. Além disso, “Besixdouze” (B612), aparentemente o nome do barco perdido da expedição é uma referência ao asteroide no qual o Pequeno Príncipe morava na história do livro.

CURIOSIDADE 1004 – O relatório de espionagem de Sun contém uma referência à Biblioteca Nacional de Yoknapatawpha, do condado de William Faukner.

CURIOSIDADE 1005 – Essa achei interessante e nem havia percebido. Jin mais uma vez se vê no meio de um grupo de pessoas que ele não entende a língua.

CURIOSIDADE 1006 – Em uma das questões não respondidas citadas no site da série, eles lançam a pergunta sobre qual seria a natureza da doença no tempo. Ok, ok… isso poderia ser respondido em episódios mais adiante, por isso eles não saberiam sobre a doença, mas… precisava ver os episódios seguintes para saber a resposta??? Aliás, no episódio da 4ª temporada em que Desmond pula no tempo, ele e Minkowsky quase têm os cérebros fritados porque a mente não conseguia se fixar em que tempo se encontrava (na verdade, o cérebro de Minkowsky fritou). Tudo bem que naquele caso somente a mente (desculpem a aliteração) estava pulando no tempo, diferente daqui que é literalmente a pessoa, mesmo assim, isso já seria motivo suficiente para alterar o cérebro pelo fato de passar por uma experiência eletromagnética estranha e ficar pulando no tempo. Tem horas que vejo que algumas dessas perguntas não respondidas é demais para esses pobres criadores do site. Quando assisti a série pela primeira vez já fiquei com esse medo de efeito colateral para os personagens. Acho que os “pesquisadores” precisam estudar um pouquinho mais.

CURIOSIDADE 1007 – ERROS DE GRAVAÇÃO:

1) Quando os ‘deixados pra trás na ilha’ estão caminhando pela selva até a praia, o cabelo de Juliet aparece com um coque, mas depois quando ela fala com Miles o cabelo está solto, e quando os sobreviventes percebem a luz da escotilha, ele volta a estar como um coque novamente.

2) Quando Kate e Jack chegam na marina, o emblema da Volto está montado na grade na frente do carro, diferente da cena anterior, no hotel, que ele não aparece.

3) A letra no papel com o endereço de Kate é diferente quando Jack mostra a ela de quando Sayid o encontrou na carteira de Tony.

 

E o número 1000 de Curiosidades teria sido o que ficou em 1002, segundo a ordem que pego no site da série, mas ao ver uma curiosidade bem mais interessante e a cara de Lost, nada como classificar a milésima categoria com o momento em que a equipe francesa do ícone chamado Danielle Rousseau vai parar na Ilha. O MIL tinha que ser especial, um dos focos principais da série.

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